sábado, 14 de dezembro de 2013


Nada se compara ao que sentimos no camarim e ao entrar na coxia, nervosismo, ansiedade e alegria toma conta de nós. Um misto de sensações e sentimentos, temos que esquecer que temos braços, e acreditar que ao invés deles, possuímos asas gigantes, temos que fazer com que todos os palcos sejam pequenos para nós. E fazer com que o olhar de todas as pessoas na platéia brilhem, mesmo que só tenha uma pessoa assistindo, e mesmo que essa pessoa não saiba o que significa "en dehor", ela saberá o que é magia, e nós somos responsáveis por mostrar o que é belo, e eles por produzirem a melhor música para os ouvidos de um bailarino: os aplausos.

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