Vivemos das
nossas escolhas. Nossas decisões brotam dos apetites. Todo sim ou todo não vem
do que fascina ou do que ojeriza. Afeto e antipatia criam laço ou desprezo.
Paixões engatilham processos que atraem ou afastam. As alternativas que
complicam o momento da escolha se reduzem quando amamos. Se a vida parece um
mostruário, o amor facilita o instante de apontar e dizer: eu quero esse. As
opções para quem quer bem serão sempre diminutas...
RICARDO GONDIM ♥ :)
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